Qualquer
pessoa neste mundo, pode sem o mínimo esforço atrasar os meus passos,
porem de maneira alguma conseguira adiar a minha chegada, que será
inevitável.
POESIA PARA TODAS AS HORAS
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Lua
LUA
A mesma Lua,
que surge no céu todas as noites,
com o simples intuito
de admirar sua rara beleza.
Constantemente chora,
ao ver que o seu lindo rosto,
de um sorriso sempre exposto,
esconde uma magoa.
Demonstrando que a sua alegria,
não é completa,
que falta algo,
e só o tempo lhe trará.
Porem esta mesma Lua,
clama para as estrelas,
aportarem em sua praia
para não mais ter desilusões
Mas sim, um amor,
que a torne ,
a mais completa mulher,
pois ainda assim.
Ela percebe a contento
que mesmo triste,
você é ainda mais bela...
que ela.
claudio f santos
A mesma Lua,
que surge no céu todas as noites,
com o simples intuito
de admirar sua rara beleza.
Constantemente chora,
ao ver que o seu lindo rosto,
de um sorriso sempre exposto,
esconde uma magoa.
Demonstrando que a sua alegria,
não é completa,
que falta algo,
e só o tempo lhe trará.
Porem esta mesma Lua,
clama para as estrelas,
aportarem em sua praia
para não mais ter desilusões
Mas sim, um amor,
que a torne ,
a mais completa mulher,
pois ainda assim.
Ela percebe a contento
que mesmo triste,
você é ainda mais bela...
que ela.
claudio f santos
Meu atrevimento
MEU ATREVIMENTO
Em seu olhar malicioso
e no sorriso delicado,
sou guiado ao pecado,
num desejo impetuoso
de beijar a sua boca.
Uma faca, de dois gumes,
em um, o corpo que admiro
e deleito em pensamentos,
noutro, a amiga que respeito.
Na visível gentileza,
que inibe e constrange
e ao mesmo tempo abrange,
a pureza de mulher.
Dando ênfase ao libido,
de intentar ser atrevido.
E não êxito observar,
minucioso, cada curva do seu corpo.
Você nota!
A alegria vem a tona,
se expondo, em sua face,
fica rubra, quase muda
sem saber o que falar.
Este instante intimida,
mas negar o meu desejo,
é improprio
e invólucro nos sonhos.
Onde exponho o que penso
e o que sinto,
mas conciso,
não consigo.
Quando ataca com olhares,
dos seus olhos reluzentes,
ofuscados com a beleza, jovial de uma princesa
que pra mim se faz letal .
CLAUDIO F. SANTOS .
Em seu olhar malicioso
e no sorriso delicado,
sou guiado ao pecado,
num desejo impetuoso
de beijar a sua boca.
Uma faca, de dois gumes,
em um, o corpo que admiro
e deleito em pensamentos,
noutro, a amiga que respeito.
Na visível gentileza,
que inibe e constrange
e ao mesmo tempo abrange,
a pureza de mulher.
Dando ênfase ao libido,
de intentar ser atrevido.
E não êxito observar,
minucioso, cada curva do seu corpo.
Você nota!
A alegria vem a tona,
se expondo, em sua face,
fica rubra, quase muda
sem saber o que falar.
Este instante intimida,
mas negar o meu desejo,
é improprio
e invólucro nos sonhos.
Onde exponho o que penso
e o que sinto,
mas conciso,
não consigo.
Quando ataca com olhares,
dos seus olhos reluzentes,
ofuscados com a beleza, jovial de uma princesa
que pra mim se faz letal .
CLAUDIO F. SANTOS .
Um dia inteiro de prazer
UM DIA INTEIRO DE PRAZER
Quando acorda,
Já desnuda, em sua cama
come a pele ardendo em chama
numa lama de desejos.
Logo clama por meus beijos,
na atitude não fugaz,
de moça tímida
e voraz.
Declina o corpo sobre o meu
para um sussurro,
ao pé d'ouvido
quase mudo.
Nisso rubra,
fica a face,
com o límpido realce
de poder imaginar.
Antes mesmo de me amar,
dar um presente,
que em tudo represente
o seu mundo.
Tatear minha virilha,
dando a pilha, pro regalo alucinado,
do meu falo já ereto,
contemplando com o afeto.
Que inicia, numa transa primorosa
ao raiar de um novo dia
e termina com a ternura de menina esgotada,
ao cair da madrugada.
CLAUDIO F. SANTOS
Quando acorda,
Já desnuda, em sua cama
come a pele ardendo em chama
numa lama de desejos.
Logo clama por meus beijos,
na atitude não fugaz,
de moça tímida
e voraz.
Declina o corpo sobre o meu
para um sussurro,
ao pé d'ouvido
quase mudo.
Nisso rubra,
fica a face,
com o límpido realce
de poder imaginar.
Antes mesmo de me amar,
dar um presente,
que em tudo represente
o seu mundo.
Tatear minha virilha,
dando a pilha, pro regalo alucinado,
do meu falo já ereto,
contemplando com o afeto.
Que inicia, numa transa primorosa
ao raiar de um novo dia
e termina com a ternura de menina esgotada,
ao cair da madrugada.
CLAUDIO F. SANTOS
Entre desejos
ENTRE DESEJOS
Imagino sua boca,
sussurrando em meu ouvido
num sotaque atrevido,
suspirando lamentosa.
Transbordando sensação,
estando louca,
num delírio de total satisfação,
não se intimida.
E num breve estremecer,
arranca a roupa,
entregando aos meus olhos,
a visão mais graciosa que um dia sonhei ver
Em suas marcas de biquíni e nas curvas do seu corpo,
me perdi em pensamentos,
quis doma-la e toma-la em meus braços
mas negou e não cedeu.
Estava nua, implorando por amor
e despida de pudor,
ao se deitar na minha cama,
concedeu-me longos beijos.
Transferindo aos meus lábios,
o fluido do desejo,
não queria dominar,
somente amar.
E na umidade do seu ventre,
suplicando que adentre, com a total virilidade,
pra num grito suprimido, contorcer-se de prazer
depois do ápice atingido.
Claudio F. Santos
Imagino sua boca,
sussurrando em meu ouvido
num sotaque atrevido,
suspirando lamentosa.
Transbordando sensação,
estando louca,
num delírio de total satisfação,
não se intimida.
E num breve estremecer,
arranca a roupa,
entregando aos meus olhos,
a visão mais graciosa que um dia sonhei ver
Em suas marcas de biquíni e nas curvas do seu corpo,
me perdi em pensamentos,
quis doma-la e toma-la em meus braços
mas negou e não cedeu.
Estava nua, implorando por amor
e despida de pudor,
ao se deitar na minha cama,
concedeu-me longos beijos.
Transferindo aos meus lábios,
o fluido do desejo,
não queria dominar,
somente amar.
E na umidade do seu ventre,
suplicando que adentre, com a total virilidade,
pra num grito suprimido, contorcer-se de prazer
depois do ápice atingido.
Claudio F. Santos
Insaciavel
INSACIÁVEL
Deitada em minha cama,
o corpo clama, por amor absoluto,
numa chama infinita de desejo
que incita o pudor .
Ate a musica excita,
exigindo que eu repita cada gesto intencional,
com a caricia e a malícia necessária,
ao encontro dos seus seios, sem receios .
Tendo a única intenção, de saciar todo o tesão,
que incendeia e domina, instigando o sentido
a cada toque na barriga,
que castiga.
De uma forma sensual,
o surreal inevitável, de buscar minha virilha
ao deslizar a minha mão
pelo suor da minha pele.
Faz gozar,
numa explosão deliciosa,
sem cessar completamente
meu libido.
Que ainda incontido,
guia os dedos lentamente,
sobre a lycra da calcinha
totalmente umedecida.
Por orgasmos incessantes,
vindo a esmo,
só tentando imaginar,
você me amar .
CLAUDIO F SANTOS
Deitada em minha cama,
o corpo clama, por amor absoluto,
numa chama infinita de desejo
que incita o pudor .
Ate a musica excita,
exigindo que eu repita cada gesto intencional,
com a caricia e a malícia necessária,
ao encontro dos seus seios, sem receios .
Tendo a única intenção, de saciar todo o tesão,
que incendeia e domina, instigando o sentido
a cada toque na barriga,
que castiga.
De uma forma sensual,
o surreal inevitável, de buscar minha virilha
ao deslizar a minha mão
pelo suor da minha pele.
Faz gozar,
numa explosão deliciosa,
sem cessar completamente
meu libido.
Que ainda incontido,
guia os dedos lentamente,
sobre a lycra da calcinha
totalmente umedecida.
Por orgasmos incessantes,
vindo a esmo,
só tentando imaginar,
você me amar .
CLAUDIO F SANTOS
renovaçao
NA SUA INTIMIDADE
Quando beijo a sua boca,
fica louca,
na vontade inconsequente,
que umedece o seu ventre.
Quase a ponto de escorrer,
sem esconder,
então ceder
é sua única opção.
Pra dar vazão
a essa paixão
e ao desejo, que combina
com seu jeito de menina.
Atrevida e delicada,
dedicada a conquista
porem muito realista,
da a pista.
Pra que surja num abraço,
o enlace que excita,
e suscita a vontade,
de partir pra intimidade.
Sem o leigo alvoroço,
com o meigo e sadio,
delicioso fogo ardil,
que prolifera em sua mente.
Quando toco os seus seios,
sem receios,
pois não pede,
mas deseja.
E almeja cada toque
dos meus dedos,
com enfoque,
a retirada dos seus medos .
CLAUDIO F.SANTOS
Quando beijo a sua boca,
fica louca,
na vontade inconsequente,
que umedece o seu ventre.
Quase a ponto de escorrer,
sem esconder,
então ceder
é sua única opção.
Pra dar vazão
a essa paixão
e ao desejo, que combina
com seu jeito de menina.
Atrevida e delicada,
dedicada a conquista
porem muito realista,
da a pista.
Pra que surja num abraço,
o enlace que excita,
e suscita a vontade,
de partir pra intimidade.
Sem o leigo alvoroço,
com o meigo e sadio,
delicioso fogo ardil,
que prolifera em sua mente.
Quando toco os seus seios,
sem receios,
pois não pede,
mas deseja.
E almeja cada toque
dos meus dedos,
com enfoque,
a retirada dos seus medos .
CLAUDIO F.SANTOS
renovada
O DESTINO ESTA TRAÇADO
Somos raras almas gêmeas
e nos temas,
que envolvem a paixão,
convivemos com a ilusão.
Eu , com enorme a propensão
de viver com a solidão,
encontrei nas madrugas, minhas fortes aliadas.
E você,
com a intenção,
de ser feliz longe de mim,
encontrou no casamento.
Um argumento pra fingir,
sendo sempre um Serafim
e ao mesmo tempo uma atriz,
ao omitir que é infeliz.
Pois olhares se cruzaram
e causaram emoções
onde as razões mais adversas,
foram inversas.
Nas palavras que falava
e a cada não, que soletrava,
constatava que mentia,
sobre o quanto me amava.
Nem se quer me conhecia,
foi magia de uma sina,tantas vezes assassina,
nos mantendo a distancia,
desde a nossa breve infância.
E agora sem clemencia,
num sorrir de complacência
nos uniu e ainda conduziu
ao nosso amor .
Serafim - pessoa bela cheia de qualidades .
CLAUDIO F SANTOS
Somos raras almas gêmeas
e nos temas,
que envolvem a paixão,
convivemos com a ilusão.
Eu , com enorme a propensão
de viver com a solidão,
encontrei nas madrugas, minhas fortes aliadas.
E você,
com a intenção,
de ser feliz longe de mim,
encontrou no casamento.
Um argumento pra fingir,
sendo sempre um Serafim
e ao mesmo tempo uma atriz,
ao omitir que é infeliz.
Pois olhares se cruzaram
e causaram emoções
onde as razões mais adversas,
foram inversas.
Nas palavras que falava
e a cada não, que soletrava,
constatava que mentia,
sobre o quanto me amava.
Nem se quer me conhecia,
foi magia de uma sina,tantas vezes assassina,
nos mantendo a distancia,
desde a nossa breve infância.
E agora sem clemencia,
num sorrir de complacência
nos uniu e ainda conduziu
ao nosso amor .
Serafim - pessoa bela cheia de qualidades .
CLAUDIO F SANTOS
domingo, 26 de maio de 2013
LEMBRANÇA BOA
MENINA E MULHER
Se eu choro
sou menina,
se sorrio,
sou mulher.
é a minha atitude,
que revela meu momento,
um eterno sentimento,
ou um dia de magia.
Se me visto atrevida,
desejo ser amada,
derrepende , mais contida
só quero ser beijada.
Uma hora sou dengosa
e na outra poderosa,
sou esperta e sensata,
mas sou fácil de enganar.
Hora frágil ,
hora forte,muito meiga e delicada,
eu espero ser domada,
sou leoa e gatinha.
E na hora da conquista,
se me faço de dificil,
igualmente,
corro atras
Posso ser uma princesa
e em seguida uma rainha,
eu consigo atrair
e ao mesmo tempo afastar.
Sei amar
e tambem sei desejar
mas menina,
ou mulher.
Mesmo assim vc me quer,
pois eu sei me definir,
e na hora escolher,
minha forma de agir.
claudio f santos
terça-feira, 19 de abril de 2011
ENCONTRO MARCADO
ENCONTRO MARCADO
É no sonho revelado,
de um sorriso de criança,
que a dança de uma vida
é vivida intensamente.
E neste instante,
que a semente foi plantada,
um encontro foi marcado,
pro futuro.
A tristeza que existia
é uma parte do passado
e a alegria é transmitida
na poesia.
Demonstrando a rebeldia,
deste ser que vai nascer,
coroando a extençao,
de uma paixão.
Iniciado num namoro
e ainda sem um fim.
Ela será um querubim,
que para mim,
trará a ampla inspiração.
Na escrita mais sublime
para um homem,
Com um ato que aproxime
e aos poucos me ensine,
a ser pai.
Pois vai mudar
minha existência,
pela ampla consciência,
que esta forma de amar,
irei mostrar quando chorar.
Cláudio F. Santos
É no sonho revelado,
de um sorriso de criança,
que a dança de uma vida
é vivida intensamente.
E neste instante,
que a semente foi plantada,
um encontro foi marcado,
pro futuro.
A tristeza que existia
é uma parte do passado
e a alegria é transmitida
na poesia.
Demonstrando a rebeldia,
deste ser que vai nascer,
coroando a extençao,
de uma paixão.
Iniciado num namoro
e ainda sem um fim.
Ela será um querubim,
que para mim,
trará a ampla inspiração.
Na escrita mais sublime
para um homem,
Com um ato que aproxime
e aos poucos me ensine,
a ser pai.
Pois vai mudar
minha existência,
pela ampla consciência,
que esta forma de amar,
irei mostrar quando chorar.
Cláudio F. Santos
quinta-feira, 14 de abril de 2011
SEREI SEMPRE ASSIM
Eu sou, a fonte do prazer,
que só alguém especial,
tem o poder de perceber,
de uma forma natural.
Sou surreal,
representante dos defeitos,
e exímio sabedor,
dos meus efeitos.
Eu já tive, meus amores,
reconheço seus poderes,
e as dores que causaram,
as pessoas que me amaram.
Nunca disse que sou santo,
acautelo o meu passo,
e se caio no fracasso,
não demoro e me levanto.
Ser assim é privilegio.
pois o tédio, não me apanha,
nem me arranha a tristeza,
de viver na incerteza.
Aprendi a desejar,
a sempre amar,
quem me amou,
e a chorar quando chorou.
Só por isso, não preciso me aduzir
nem induzir, suas ideias,
ao airoso paraíso,
que percorre suas veias.
CLÁUDIO F. SANTOS
Eu sou, a fonte do prazer,
que só alguém especial,
tem o poder de perceber,
de uma forma natural.
Sou surreal,
representante dos defeitos,
e exímio sabedor,
dos meus efeitos.
Eu já tive, meus amores,
reconheço seus poderes,
e as dores que causaram,
as pessoas que me amaram.
Nunca disse que sou santo,
acautelo o meu passo,
e se caio no fracasso,
não demoro e me levanto.
Ser assim é privilegio.
pois o tédio, não me apanha,
nem me arranha a tristeza,
de viver na incerteza.
Aprendi a desejar,
a sempre amar,
quem me amou,
e a chorar quando chorou.
Só por isso, não preciso me aduzir
nem induzir, suas ideias,
ao airoso paraíso,
que percorre suas veias.
CLÁUDIO F. SANTOS
sábado, 9 de abril de 2011
SENDO ASSIM
SENDO ASSIM
Sou a fonte da paixão,
jorrando agua cristalina,
nesta arte tão divina,
que inebria o coração.
Ao transbordar, os sentimentos,
meio a tímidos olhares,
distribuídos, aos milhares,
neste lúbrico momento.
Expondo toda a intenção,
de conseguir sua atenção,
por uns instantes, relevantes
e falar de sedução.
Sendo austero a todo instante
e tornando relevante,
as caricias prometidas
e a tanto, auferidas.
Pela própria solução,
de definir que um amor,
é o caminho adutor
entre o desejo e a paixão.
CLÁUDIO F. SANTOS
Sou a fonte da paixão,
jorrando agua cristalina,
nesta arte tão divina,
que inebria o coração.
Ao transbordar, os sentimentos,
meio a tímidos olhares,
distribuídos, aos milhares,
neste lúbrico momento.
Expondo toda a intenção,
de conseguir sua atenção,
por uns instantes, relevantes
e falar de sedução.
Sendo austero a todo instante
e tornando relevante,
as caricias prometidas
e a tanto, auferidas.
Pela própria solução,
de definir que um amor,
é o caminho adutor
entre o desejo e a paixão.
CLÁUDIO F. SANTOS
NÃO ERA UM SONHO
NÃO ERA UM SONHO
Tua mão tocou meu rosto,
de uma forma delicada,
me fazendo hesitar
ao acordar com este gesto.
Não sabia se era um sonho,
ou se foi realidade.
A verdade, é que gostei,
quando senti a ansiedade.
Que brotava em tua face,
cobiçando desnudar,
a minha pele num enlace
com a intenção de me amar.
Se mostrava evidente,
que estava bem carente,
apetecendo esta transa,
que aos poucos, foi virando uma dança.
Nossos corpos semi-unidos
e os atos resumidos,
num bolero sensual
e recheado de lascívia.
De banal, não teve nada,
foi constante, surreal.
Eu escrevia, com meus dedos
atiçando teus libidos.
Te causando arrepios,
em meio a muitos calafrios,
humedecendo o meu ventre
e implorando que me adentre.
Pra que traga logo o gozo,
que se amplia internamente,
num aceno caprichoso,
deste liquido ardente.
CLÁUDIO F. SANTOS
Tua mão tocou meu rosto,
de uma forma delicada,
me fazendo hesitar
ao acordar com este gesto.
Não sabia se era um sonho,
ou se foi realidade.
A verdade, é que gostei,
quando senti a ansiedade.
Que brotava em tua face,
cobiçando desnudar,
a minha pele num enlace
com a intenção de me amar.
Se mostrava evidente,
que estava bem carente,
apetecendo esta transa,
que aos poucos, foi virando uma dança.
Nossos corpos semi-unidos
e os atos resumidos,
num bolero sensual
e recheado de lascívia.
De banal, não teve nada,
foi constante, surreal.
Eu escrevia, com meus dedos
atiçando teus libidos.
Te causando arrepios,
em meio a muitos calafrios,
humedecendo o meu ventre
e implorando que me adentre.
Pra que traga logo o gozo,
que se amplia internamente,
num aceno caprichoso,
deste liquido ardente.
CLÁUDIO F. SANTOS
quinta-feira, 7 de abril de 2011
FONTE INEESGOTAVEL
FONTE INESGOTÁVEL
foi o sexo perfeito,
um momento inesquecível,
que eu teimo em relembrar,
por sua forma de me amar.
A cada beijo,
um delírio sensual,
expondo todo seu desejo,
de uma forma natural.
Parecia ser carnal
e também sentimental,
quando em gemidos,
os fluidos se encontravam.
Escorrendo em nossa testa,
numa festa de tesão
que ampliava o libido,
a um toque sustenido.
Quase aos gritos,
com as frases,
varias fases,
sempre ditas em negrito.
E o ventre humedecido
como a fonte do amor
a jorrar agua caliente,
estimulando seu calor.
dando ênfase aos orgasmos
e um tom inigualável,
aos espasmos insessantes
que brotavam mais constantes.
no tremor da sua perna
com a singela semelhança
á uma dança
que condensa os pensamentos.
CLAUDIO F. SANTOS
foi o sexo perfeito,
um momento inesquecível,
que eu teimo em relembrar,
por sua forma de me amar.
A cada beijo,
um delírio sensual,
expondo todo seu desejo,
de uma forma natural.
Parecia ser carnal
e também sentimental,
quando em gemidos,
os fluidos se encontravam.
Escorrendo em nossa testa,
numa festa de tesão
que ampliava o libido,
a um toque sustenido.
Quase aos gritos,
com as frases,
varias fases,
sempre ditas em negrito.
E o ventre humedecido
como a fonte do amor
a jorrar agua caliente,
estimulando seu calor.
dando ênfase aos orgasmos
e um tom inigualável,
aos espasmos insessantes
que brotavam mais constantes.
no tremor da sua perna
com a singela semelhança
á uma dança
que condensa os pensamentos.
CLAUDIO F. SANTOS
BUSCAS CONSTANTES
Corri atrás,
de um sonho meu,
quando o caminho
a minha frente escureceu.
Foi a torrente de incertezas,
que sozinho encontrei.
Na batalha mais cruel,
que já travei.
Nas ameaças,
o meu corpo esmoreceu.
Inexistiram as belezas,
e as certezas foram escassas.
Convivia como a caça
de uma raça singular,
na espera, pela hora de lutar,
que nunca vinha.
E com a mão sobre a bainha,
decidido a matar,
pra conquistar objetivos
com meus atos agressivos.
Tive a honra de fugir,
também lutei sem exitar,
com a intenção de não errar
e nos caminhos encontrar,
os sonhos meus.
CLAUDIO F. SANTOS
Corri atrás,
de um sonho meu,
quando o caminho
a minha frente escureceu.
Foi a torrente de incertezas,
que sozinho encontrei.
Na batalha mais cruel,
que já travei.
Nas ameaças,
o meu corpo esmoreceu.
Inexistiram as belezas,
e as certezas foram escassas.
Convivia como a caça
de uma raça singular,
na espera, pela hora de lutar,
que nunca vinha.
E com a mão sobre a bainha,
decidido a matar,
pra conquistar objetivos
com meus atos agressivos.
Tive a honra de fugir,
também lutei sem exitar,
com a intenção de não errar
e nos caminhos encontrar,
os sonhos meus.
CLAUDIO F. SANTOS
quarta-feira, 6 de abril de 2011
SENTIMENTOS EXPOSTOS
Quem já amou,
de verdade,
sabe a dor
de uma saudade.
E se amou.
Também chorou.
Ao estar no abandono
e vivendo com a tristeza
que condensa a paixão.
Em uma falta de prazer
apresentada na distancia
por carência.
Escondendo a beleza,
de um inicio de romance,
neste transe absoluto.
O ato astuto,
de fugir de um marasmo,
por sarcasmo similar,
de acreditar numa mudança.
Sobre a dança que faltava,
pois saltava sempre ao olhos,
como espelhos,
refletidos na parede.
relembrado outros tempos,
que agora esquecidos,
são banidos de uma vida,
atormentada com a maldade,
e traduzida em saudade.
CLAUDIO F. SANTOS
Quem já amou,
de verdade,
sabe a dor
de uma saudade.
E se amou.
Também chorou.
Ao estar no abandono
e vivendo com a tristeza
que condensa a paixão.
Em uma falta de prazer
apresentada na distancia
por carência.
Escondendo a beleza,
de um inicio de romance,
neste transe absoluto.
O ato astuto,
de fugir de um marasmo,
por sarcasmo similar,
de acreditar numa mudança.
Sobre a dança que faltava,
pois saltava sempre ao olhos,
como espelhos,
refletidos na parede.
relembrado outros tempos,
que agora esquecidos,
são banidos de uma vida,
atormentada com a maldade,
e traduzida em saudade.
CLAUDIO F. SANTOS
NA ESPERA
Quando olho nos teus olhos,
eu enxergo mil espelhos
refletindo tua alma,
numa calma que fascina.
É teu jeito de menina,
que encanta,
na atitude de mulher,
que me domina.
Pois tu sabes o que quer,
e faz dos sonhos teu escudo,
me deixando quase mudo,
em um canto esquecido.
escondendo o sentimento,
revelado no ciume,
quando fui ate o cume,
de uma nuvem carregada.
esperando minha chance,
de um novo recomeço,
que percebo, eu mereço,
quando beijo a tua face.
CLAUDIO F. SANTOS
Quando olho nos teus olhos,
eu enxergo mil espelhos
refletindo tua alma,
numa calma que fascina.
É teu jeito de menina,
que encanta,
na atitude de mulher,
que me domina.
Pois tu sabes o que quer,
e faz dos sonhos teu escudo,
me deixando quase mudo,
em um canto esquecido.
escondendo o sentimento,
revelado no ciume,
quando fui ate o cume,
de uma nuvem carregada.
esperando minha chance,
de um novo recomeço,
que percebo, eu mereço,
quando beijo a tua face.
CLAUDIO F. SANTOS
SENTIMENTOS EXPOSTOS
SENTIMENTOS EXPOSTOS
Quem já amou,
de verdade,
sabe a dor
de uma saudade.
E se amou.
Também chorou.
Ao estar no abandono
e vivendo com a tristeza
que condensa a paixão.
Em uma falta de prazer
apresentada na distancia
por carência.
Escondendo a beleza,
de um inicio de romance,
neste transe absoluto.
O ato astuto,
de fugir de um marasmo,
por sarcasmo similar,
de acreditar numa mudança.
Sobre a dança que faltava,
pois saltava sempre ao olhos,
como espelhos,
refletidos na parede.
relembrado outros tempos,
que agora esquecidos,
são banidos de uma vida,
atormentada com a maldade,
e traduzida em saudade.
CLAUDIO F. SANTOS
Quem já amou,
de verdade,
sabe a dor
de uma saudade.
E se amou.
Também chorou.
Ao estar no abandono
e vivendo com a tristeza
que condensa a paixão.
Em uma falta de prazer
apresentada na distancia
por carência.
Escondendo a beleza,
de um inicio de romance,
neste transe absoluto.
O ato astuto,
de fugir de um marasmo,
por sarcasmo similar,
de acreditar numa mudança.
Sobre a dança que faltava,
pois saltava sempre ao olhos,
como espelhos,
refletidos na parede.
relembrado outros tempos,
que agora esquecidos,
são banidos de uma vida,
atormentada com a maldade,
e traduzida em saudade.
CLAUDIO F. SANTOS
sexta-feira, 1 de abril de 2011
MENINA E MULHER II
MENINA E MULHER II
Sou a face da menina,
que combina docemente,
com a atitude de mulher,
quando ela sabe o que quer.
Ao desejar seu grande amor,
esquece todo o seu pavor,
de uma ilusão
do seu passado.
Quando fez o coração,
ficar vedado a paixão.
E só queria a diversão,
de uma noite de prazer.
A sua alma adolescente,
hoje, coerente,
pensa tanto com a razão,
que exala calma.
Mas consiste de um dilema,
que é o tema da poesia,
não viver, sem um gostar
e aplaudir por se amar.
Por ser mulher,
por ser menina,
que combina a atitude,
quando sabe o que ela quer.
CLÁUDIO F. SANTOS
Sou a face da menina,
que combina docemente,
com a atitude de mulher,
quando ela sabe o que quer.
Ao desejar seu grande amor,
esquece todo o seu pavor,
de uma ilusão
do seu passado.
Quando fez o coração,
ficar vedado a paixão.
E só queria a diversão,
de uma noite de prazer.
A sua alma adolescente,
hoje, coerente,
pensa tanto com a razão,
que exala calma.
Mas consiste de um dilema,
que é o tema da poesia,
não viver, sem um gostar
e aplaudir por se amar.
Por ser mulher,
por ser menina,
que combina a atitude,
quando sabe o que ela quer.
CLÁUDIO F. SANTOS
LEMBRANÇAS
LEMBRANÇAS
São nas pétalas da rosa,
que consigo escrever
e sem esforço transformar,
um verso em prosa.
Retirando do aroma,
um sintoma adormecido,
que inspira teu suspiro
entre as lágrimas da folha.
Sendo adubo pra semente,
que contente desabrocha,
um novo broto,
em contrastes coloridos.
Nos poemas jamais lidos,
sem motivo escondidos,
lá no fundo da gaveta,
relembrando uma tormenta.
De um romance empoeirado,
ladeado pelo tempo,
que contemplo hoje em dia,
sem nenhuma nostalgia.
Um passado esquecido,
adormecido no caderno,
CLAUDIO F. SANTOS
São nas pétalas da rosa,
que consigo escrever
e sem esforço transformar,
um verso em prosa.
Retirando do aroma,
um sintoma adormecido,
que inspira teu suspiro
entre as lágrimas da folha.
Sendo adubo pra semente,
que contente desabrocha,
um novo broto,
em contrastes coloridos.
Nos poemas jamais lidos,
sem motivo escondidos,
lá no fundo da gaveta,
relembrando uma tormenta.
De um romance empoeirado,
ladeado pelo tempo,
que contemplo hoje em dia,
sem nenhuma nostalgia.
Um passado esquecido,
adormecido no caderno,
nesta pagina da vida,
relembrando a despedida.CLAUDIO F. SANTOS
quinta-feira, 31 de março de 2011
ERRAR É HUMANO
ERRAR É HUMANO
Esta dor que te causei,
trouxe a tona a tormenta,
de uma nuvem carregada,
ao cair da madrugada.
Descobri que nada sei,
que jamais serei vidente,
e a corrente foi quebrada,
com a chuva causei.
Carregando em suas águas,
toda a nossa amizade,
e o que foi sinceridade,
se tornou, apenas magoas.
O perdão eu te pedi,
admite as minhas falhas,
mas com os cortes de navalha,
te feri.
E o preço do meu erro,
o enterro do carinho,
com a volta ao caminho,
que tracei.
CLAUDIO F. SANTOS
Esta dor que te causei,
trouxe a tona a tormenta,
de uma nuvem carregada,
ao cair da madrugada.
Descobri que nada sei,
que jamais serei vidente,
e a corrente foi quebrada,
com a chuva causei.
Carregando em suas águas,
toda a nossa amizade,
e o que foi sinceridade,
se tornou, apenas magoas.
O perdão eu te pedi,
admite as minhas falhas,
mas com os cortes de navalha,
te feri.
E o preço do meu erro,
o enterro do carinho,
com a volta ao caminho,
que tracei.
CLAUDIO F. SANTOS
PERDIDO
PERDIDO
já não sei o que eu sou,
se o frio do anoitecer,
ou o sol do entardecer,
após um dia que passou.
Não sei nem o que fazer
e padecer no paraíso
é um ato sem juízo
que entendo merecer.
Eu errei em demasia,
descobri uma mania,
de mostrar sabedoria,
sem ao menos possuir.
Fui um único pecado,
baseado na mentira,
que inspira confiança,
nesta dança de inverdades.
Onde a sina foi cumprida,
ser a alma destemida,
que intimida a razão
e abre as portas pra paixão.
Nesta íngreme ilusão,
carregada de decidas,
e imposta por subidas,
confundindo um choroso coração.
CLAUDIO F. SANTOS
já não sei o que eu sou,
se o frio do anoitecer,
ou o sol do entardecer,
após um dia que passou.
Não sei nem o que fazer
e padecer no paraíso
é um ato sem juízo
que entendo merecer.
Eu errei em demasia,
descobri uma mania,
de mostrar sabedoria,
sem ao menos possuir.
Fui um único pecado,
baseado na mentira,
que inspira confiança,
nesta dança de inverdades.
Onde a sina foi cumprida,
ser a alma destemida,
que intimida a razão
e abre as portas pra paixão.
Nesta íngreme ilusão,
carregada de decidas,
e imposta por subidas,
confundindo um choroso coração.
CLAUDIO F. SANTOS
quarta-feira, 30 de março de 2011
SEM UM RUMO
SEM UM RUMO
Não sou mais, o que eu escrevo,
meu acervo de palavras,
virou cervo de inverdades
e perdeu toda magia.
A poesia é agora uma escrava,
deste fútil sentimento,
que desbrava minha alma,
numa subta partida,
que inibe minha calma.
Sou tomado pelo medo,
já não falo o que penso,
e o meu senso de decência,
foi banido no passado.
Pois não digo o que sinto,
hoje minto em demasia,
sou apenas este mito,
na insensata hipocrisia.
Sem nenhuma qualidade,
desprovido de vaidade,
na escrita laureada,
pelo pleno ostracismo.
De um cinismo desigual,
ao escrever pra agradar,
e não amar,
o que eu escrevo.
CLAUDIO F SANTOS
Não sou mais, o que eu escrevo,
meu acervo de palavras,
virou cervo de inverdades
e perdeu toda magia.
A poesia é agora uma escrava,
deste fútil sentimento,
que desbrava minha alma,
numa subta partida,
que inibe minha calma.
Sou tomado pelo medo,
já não falo o que penso,
e o meu senso de decência,
foi banido no passado.
Pois não digo o que sinto,
hoje minto em demasia,
sou apenas este mito,
na insensata hipocrisia.
Sem nenhuma qualidade,
desprovido de vaidade,
na escrita laureada,
pelo pleno ostracismo.
De um cinismo desigual,
ao escrever pra agradar,
e não amar,
o que eu escrevo.
CLAUDIO F SANTOS
UMA BOA AÇÃO
UMA BOA AÇÃO
Doe sangue,
doe vida, a uma vida,
seja o ponto de partida,
nesta ajuda voluntária.
Doe gotas de alegria,
distribua a magia,
colorindo de vermelho
o seu dia.
Traga a luz
a escuridão,
sendo a única razão
de um sorriso.
Demonstrando o que é preciso,
com esta simples atitude,
que expõe uma virtude,
e ainda enobrece.
Quem precisa agradece,
neste prece,
quase em forma de poesia,
que a todos contagia.
A este gesto de amor,
que é doar o seu melhor,
ao relembrar:
Quem doa sangue,
doa vida.
CLAUDIO F SANTOS
Doe sangue,
doe vida, a uma vida,
seja o ponto de partida,
nesta ajuda voluntária.
Doe gotas de alegria,
distribua a magia,
colorindo de vermelho
o seu dia.
Traga a luz
a escuridão,
sendo a única razão
de um sorriso.
Demonstrando o que é preciso,
com esta simples atitude,
que expõe uma virtude,
e ainda enobrece.
Quem precisa agradece,
neste prece,
quase em forma de poesia,
que a todos contagia.
A este gesto de amor,
que é doar o seu melhor,
ao relembrar:
Quem doa sangue,
doa vida.
CLAUDIO F SANTOS
sábado, 26 de março de 2011
NOITE SEM FIM.
NOITE SEM FIM
São nas noites de prazer,
que tenho o dom de perceber,
o teu libido aflorar,
em um desejo absoluto de me amar.
A tua pele à arrepiar,
é apenas mais um meio,
apresentado sem receio,
quando implora por caricia.
A malícia fica exposta,
e as respostas as perguntas,
são ocultas nos olhares,
similares a paixão.
É perfeita a atração,
dos nossos corpos saciados,
encostados um ao outro,
num encontro,
de constante sedução.
É a hora mais propicia,
de um tesão incontestável,
na eminencia de um abraço,
ao sentir-te adormecida,
nos meus braços.
CLAUDIO F SANTOS
São nas noites de prazer,
que tenho o dom de perceber,
o teu libido aflorar,
em um desejo absoluto de me amar.
A tua pele à arrepiar,
é apenas mais um meio,
apresentado sem receio,
quando implora por caricia.
A malícia fica exposta,
e as respostas as perguntas,
são ocultas nos olhares,
similares a paixão.
É perfeita a atração,
dos nossos corpos saciados,
encostados um ao outro,
num encontro,
de constante sedução.
É a hora mais propicia,
de um tesão incontestável,
na eminencia de um abraço,
ao sentir-te adormecida,
nos meus braços.
CLAUDIO F SANTOS
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