quinta-feira, 7 de abril de 2011

BUSCAS CONSTANTES


Corri atrás,
de um sonho meu,
quando o caminho
a minha frente escureceu.

Foi a torrente de incertezas,
que sozinho encontrei.
Na batalha mais cruel,
que já travei.

Nas ameaças,
o meu corpo esmoreceu.
Inexistiram as belezas,
e as certezas foram escassas.

Convivia como a caça
de uma raça singular,
na espera, pela hora de lutar,
que nunca vinha.

E com a mão sobre a bainha,
decidido a matar,
pra conquistar objetivos
com meus atos agressivos.

Tive a honra de fugir,
também lutei sem exitar,
com a intenção de não errar
e nos caminhos encontrar,
os sonhos meus.

CLAUDIO F. SANTOS

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