NÃO ERA UM SONHO
Tua mão tocou meu rosto,
de uma forma delicada,
me fazendo hesitar
ao acordar com este gesto.
Não sabia se era um sonho,
ou se foi realidade.
A verdade, é que gostei,
quando senti a ansiedade.
Que brotava em tua face,
cobiçando desnudar,
a minha pele num enlace
com a intenção de me amar.
Se mostrava evidente,
que estava bem carente,
apetecendo esta transa,
que aos poucos, foi virando uma dança.
Nossos corpos semi-unidos
e os atos resumidos,
num bolero sensual
e recheado de lascívia.
De banal, não teve nada,
foi constante, surreal.
Eu escrevia, com meus dedos
atiçando teus libidos.
Te causando arrepios,
em meio a muitos calafrios,
humedecendo o meu ventre
e implorando que me adentre.
Pra que traga logo o gozo,
que se amplia internamente,
num aceno caprichoso,
deste liquido ardente.
CLÁUDIO F. SANTOS
Tua mão tocou meu rosto,
de uma forma delicada,
me fazendo hesitar
ao acordar com este gesto.
Não sabia se era um sonho,
ou se foi realidade.
A verdade, é que gostei,
quando senti a ansiedade.
Que brotava em tua face,
cobiçando desnudar,
a minha pele num enlace
com a intenção de me amar.
Se mostrava evidente,
que estava bem carente,
apetecendo esta transa,
que aos poucos, foi virando uma dança.
Nossos corpos semi-unidos
e os atos resumidos,
num bolero sensual
e recheado de lascívia.
De banal, não teve nada,
foi constante, surreal.
Eu escrevia, com meus dedos
atiçando teus libidos.
Te causando arrepios,
em meio a muitos calafrios,
humedecendo o meu ventre
e implorando que me adentre.
Pra que traga logo o gozo,
que se amplia internamente,
num aceno caprichoso,
deste liquido ardente.
CLÁUDIO F. SANTOS
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