MEU ATREVIMENTO
Em seu olhar malicioso
e no sorriso delicado,
sou guiado ao pecado,
num desejo impetuoso
de beijar a sua boca.
Uma faca, de dois gumes,
em um, o corpo que admiro
e deleito em pensamentos,
noutro, a amiga que respeito.
Na visível gentileza,
que inibe e constrange
e ao mesmo tempo abrange,
a pureza de mulher.
Dando ênfase ao libido,
de intentar ser atrevido.
E não êxito observar,
minucioso, cada curva do seu corpo.
Você nota!
A alegria vem a tona,
se expondo, em sua face,
fica rubra, quase muda
sem saber o que falar.
Este instante intimida,
mas negar o meu desejo,
é improprio
e invólucro nos sonhos.
Onde exponho o que penso
e o que sinto,
mas conciso,
não consigo.
Quando ataca com olhares,
dos seus olhos reluzentes,
ofuscados com a beleza, jovial de uma princesa
que pra mim se faz letal .
CLAUDIO F. SANTOS .
Em seu olhar malicioso
e no sorriso delicado,
sou guiado ao pecado,
num desejo impetuoso
de beijar a sua boca.
Uma faca, de dois gumes,
em um, o corpo que admiro
e deleito em pensamentos,
noutro, a amiga que respeito.
Na visível gentileza,
que inibe e constrange
e ao mesmo tempo abrange,
a pureza de mulher.
Dando ênfase ao libido,
de intentar ser atrevido.
E não êxito observar,
minucioso, cada curva do seu corpo.
Você nota!
A alegria vem a tona,
se expondo, em sua face,
fica rubra, quase muda
sem saber o que falar.
Este instante intimida,
mas negar o meu desejo,
é improprio
e invólucro nos sonhos.
Onde exponho o que penso
e o que sinto,
mas conciso,
não consigo.
Quando ataca com olhares,
dos seus olhos reluzentes,
ofuscados com a beleza, jovial de uma princesa
que pra mim se faz letal .
CLAUDIO F. SANTOS .
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