UM DIA INTEIRO DE PRAZER
Quando acorda,
Já desnuda, em sua cama
come a pele ardendo em chama
numa lama de desejos.
Logo clama por meus beijos,
na atitude não fugaz,
de moça tímida
e voraz.
Declina o corpo sobre o meu
para um sussurro,
ao pé d'ouvido
quase mudo.
Nisso rubra,
fica a face,
com o límpido realce
de poder imaginar.
Antes mesmo de me amar,
dar um presente,
que em tudo represente
o seu mundo.
Tatear minha virilha,
dando a pilha, pro regalo alucinado,
do meu falo já ereto,
contemplando com o afeto.
Que inicia, numa transa primorosa
ao raiar de um novo dia
e termina com a ternura de menina esgotada,
ao cair da madrugada.
CLAUDIO F. SANTOS
Quando acorda,
Já desnuda, em sua cama
come a pele ardendo em chama
numa lama de desejos.
Logo clama por meus beijos,
na atitude não fugaz,
de moça tímida
e voraz.
Declina o corpo sobre o meu
para um sussurro,
ao pé d'ouvido
quase mudo.
Nisso rubra,
fica a face,
com o límpido realce
de poder imaginar.
Antes mesmo de me amar,
dar um presente,
que em tudo represente
o seu mundo.
Tatear minha virilha,
dando a pilha, pro regalo alucinado,
do meu falo já ereto,
contemplando com o afeto.
Que inicia, numa transa primorosa
ao raiar de um novo dia
e termina com a ternura de menina esgotada,
ao cair da madrugada.
CLAUDIO F. SANTOS
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