O FIM
Fim da vida
coração dilacerado
alma partida
o futuro enterrado
o passado esquecido
carne morta
o presente não importa
hoje a porta foi aberta
vivo em outra dimensão
não tenho dor
só sinto falta da paixão
do corpo quente
a pele ardente
de pensar em não morrer
de respirar o ar do amor
tentei chorar
relembrar o seu olhar
só vi a luz
a que conduz a sua imagem
a miragem lá no céu
em uma folha de papel
forço o grito
mas não sinto
acredito que parti
admito que morri
mas donde estou
só restou esta tortura
vou procurar a ruptura
encontrar e transpassar
quero voltar
quero viver
e quero amar .
CLAUDIO F. SANTOS
Fim da vida
coração dilacerado
alma partida
o futuro enterrado
o passado esquecido
carne morta
o presente não importa
hoje a porta foi aberta
vivo em outra dimensão
não tenho dor
só sinto falta da paixão
do corpo quente
a pele ardente
de pensar em não morrer
de respirar o ar do amor
tentei chorar
relembrar o seu olhar
só vi a luz
a que conduz a sua imagem
a miragem lá no céu
em uma folha de papel
forço o grito
mas não sinto
acredito que parti
admito que morri
mas donde estou
só restou esta tortura
vou procurar a ruptura
encontrar e transpassar
quero voltar
quero viver
e quero amar .
CLAUDIO F. SANTOS
Um comentário:
CLAUDIO, TODA A TUA OBRA É BELÍSSIMA.
PARABÉNS POETA.
INFINITO AZULZINHO
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