LÁGRIMAS
Já chorei sem um motivo,
intuitivo,
apenas, pelo medo de perder,
por um amor de adolescente,
ou pelo brilho de um luar.
E o que seria do amar
se não houvesse
uma lágrima a chorar...
uma gota lacrimal a derramar.
se o motivo ¨pra chorar¨
renasce a cada amanhecer.
Em um sorriso de alegria,
ou ate mesmo,
pelo fim de um longo dia.
Tendo a lastima sublime,
ao chorar.
Por uma breve emoção,
por devoção,
ou por ouvir uma canção,
ainda não escrita,
de um filme de romance.
Retomando a velha chance,
de poder se apaixonar
ao derramar de uma lágrima
na face.
Que escorre pelos lábios
denotando,
o amor ainda existente
num olhar resplandecente,
com o único intuito,
de brilhar.
CLAUDIO F. SANTOS
Já chorei sem um motivo,
intuitivo,
apenas, pelo medo de perder,
por um amor de adolescente,
ou pelo brilho de um luar.
E o que seria do amar
se não houvesse
uma lágrima a chorar...
uma gota lacrimal a derramar.
se o motivo ¨pra chorar¨
renasce a cada amanhecer.
Em um sorriso de alegria,
ou ate mesmo,
pelo fim de um longo dia.
Tendo a lastima sublime,
ao chorar.
Por uma breve emoção,
por devoção,
ou por ouvir uma canção,
ainda não escrita,
de um filme de romance.
Retomando a velha chance,
de poder se apaixonar
ao derramar de uma lágrima
na face.
Que escorre pelos lábios
denotando,
o amor ainda existente
num olhar resplandecente,
com o único intuito,
de brilhar.
CLAUDIO F. SANTOS
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